segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Gerações de lírios - parte 2


Olá! Quero pedir desculpas pela demora na parte 2 dos depoimentos das mulheres que já participaram da Jufem. E finalmente, como prometido, aqui estão as histórias de Ana Maria e Patrícia.

Ana Maria: o lírio do Jubileu de Ouro

Hoje, Ana Maria faz parte da União das Mães, mas ela estava na Juventude Feminina quando esta completou 50 anos. Ela conta que a corrente para o jubileu internacional foi inesquecível. Ela e mais seis meninas partiram para Schoenstatt levando a Coroa Lirial do Brasil.
Nessa época, a Jufem abrigava um grupo de meninas muito animadas que rendeu várias vocações. Ana Maria conta que a sala da Jufem (1981), conquista de sua geração, foi se formando com o tempo. Em 1985, o armário foi adquirido, junto com o quadro da Mãe (aquele da moldura de lírios que temos ate hoje) e espada. Mas nesse ano, outra turma de meninas já adentrava aquele espaço, da qual Patrícia fazia parte.

Patrícia: instrumento de Deus na busca do ideal

Patrícia entrou na Jufem com aproximadamente 12 anos. Ao fim do Ensino Médio, prestou vestibular e não passou. Foi aí que apareceu a oportunidade de ir passar um tempo em Schoenstatt. Com muitas conquistas espirituais e também financeiras, ela conseguiu ir a Alemanha.
Lá, aprendeu a se vincular profundamente com o Padre Kentenich. Ela conta que uma companheira, de Porto Rico, ia todos os dias ao túmulo do sacerdote. Isso se tornou uma grande inspiração e quando voltou ao Brasil, um de seus propósitos era passar essa experiência de forte conexão com o Pai Fundador.
Em 1992, após um Encontro Latino-Americano, a Jufem Brasil sentiu a necessidade de encontrar um ideal que unisse as meninas de todo o país. Em 1993, em Londrina, realizou-se o primeiro encontro para atingir esse objetivo. Em 1995, em Santa Maria, a Jufem continuou unida em busca do ideal, mas somente em 1996 - em Atibaia - ele foi revelado.
Patrícia disse que o encontro se encaminhava para o fim, sem que as meninas chegassem a um consenso. À noite, ela encontrou uma foto do Padre Kentenich em um campo de lírios dentro de seu Rumo ao Céu. Colocou-a embaixo do travesseiro e quando acordou, na manhã seguinte, a frase "Lírio do Pai, Tabor para o Mundo" não lhe saía da cabeça.
Ela não queria apresentar uma proposição já concluída, por isso guardava o pensamento em seu coração. Mas achou que deveria falar, pois as discussões em torno do ideal não progrediam. Após contar às meninas o que havia sucedido, todas ouviram a frase e começaram a pensar em como "Lírio do Pai, Tabor para o Mundo" mostrava a aspiração maior de toda a Jufem ali reunida.
A história de Patrícia na Jufem ainda não termina por aqui. Seu grupo ainda sela a Carta Branca e, apenas sai a juventude, quando se casa em 1999. Hoje, faz parte da Liga das Famílias.

MENINAS,
AS HISTÓRIAS ACABAM POR AQUI. ESPERO QUE DAQUI A ALGUNS ANOS, NÓS ESTEJAMOS DANDO ESSES TESTEMUNHOS! QUE CRESÇAMOS JUNTO COM A OBRA DE SCHOENSTATT!

1 comentários:

Caroline disse...

Eu também espero Pauline!! rsrs

Aii foi tão lindo aquele dia!!

bjoss

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